Mama

 

beixe download do arqivo:seios.doc (52,5 kB)

 



 Prezados,
vamos divulgar e pedir que acessem ao site indicado.
beijos. 
---------- 

 

Muito importante ler até no final, pra o bem da nossa saude.

Homens, repassem pra mulheres que amam, viu;

Abraços!

 Mamografia Digital.

 Peço que divulguem 

 


....amigos, em meio a tanta 'bandalheira' neste mundo virtual, graças a Deus existem também assuntos sérios e de UTILIDADE PÚBLICA que precisam de nossa atenção e respeito.

Este é um deles:

O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha.

 

Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!


 

Vamos salvar o site do câncer de mama?

Não custa nada.

O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.

 

 

Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.

Repassem a pelo menos 10 amigos para que eles repassem a mais 10 ou mais amigos, ainda hoje!

E assim estaremos ajudando a salvar este site tão importante.

Este gesto fará uma enorme diferença.

https://cancerdemama.com.br

atenção turma.

é muito importante repassarem. ajudem as pessoas a fazerem suas mamografias quando não podem pagar.

 

É IMPORTANTE QUE REPASSEM

 

_______________________________________________________________________________________________________________________________

 

08 / 03 / 2010

Câncer de Pênis.doc (22 kB)


Câncer de Pênis

É um a doença rara, sendo mais freqüente na população de baixo nível sócio-econômico em países em desenvolvimento, como em algumas regiões do Brasil, principalmente o norte e nordeste. Apresenta 0,4% dos tumores malignos nos Estados Unidos e 2,1% no Brasil. O principal tipo histológico é o carcinoma de células escamosas e relacionado à irritação crônica por má higiene, fimose e doenças sexualmente transmissíveis como o HPV. A prevenção do tumor é realizada facilmente com a educação da população, com o cuidado de higiene, uso de preservativo nas relações sexuais para se evitar o HPV e a cirurgia de fimose ou exuberância de prepúcio na puberdade.

Diagnóstico e estadiamento:
O paciente apresenta inicialmente lesão vegetante ou ulcero-vegetante, que acomete inicialmente a glande (80%), prepúcio (15%) ou sulco coronal (5%).O exame físico apresenta alto valor preditivo positivo, sensibilidade e especificidade, sendo o principal método para a avaliação de extensão local e metástases envolvendo os linfonodos inguinais, que é o primeiro local de disseminação metastática. O diagnóstico é confirmado pela biópsia da lesão. Tomografia e a Ressonância são utilizados para o estadiamento, apesar de se ter muito falso positivo ou falso negativo. No câncer de pênis quase 50% dos linfonodos aumentados na região inguinal não são metastáticos e 20% dos linfonodos não palpáveis têm metástases.

Tratamento:
O mais indicado para lesão primária é a amputação parcial ou total do pênis, dependendo do nível de acometimento deste. A amputação parcial permite que o paciente tenha ereções e relações sexuais posteriormente. A linfadenectomia inguinal e, às vezes pélvica, está indicada nos casos de lifonodos inguinais palpáveis , tumores de alto grau e tumores localmente avançados. Alguns urologistas usam antibioticoterapia nos casos de linfonodos inguinais palpáveis, e fazem a linfadenectomia se continuarem aumentados (50% são inflamatórios), mas esta conduta é controversa e discutível, pelo baixo nível dos pacientes, que não retornam para controle posteriormente. A quimioterapia sistêmica tem sido utilizada no pré e pós-operatório com resultados variáveis e está em avaliação com novos estudos. A radioterapia local do pênis é usada em alguns casos selecionados, com resultados discutíveis.

SUB (sociedade Brasileira de Urologia)

 

 _______________________________________________________________________________________________________________________________

 

Vírus do papiloma humano

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Índice

 [esconder]

·                                 1 Sinais e sintomas

o                                        1.1 Verrugas

o                                        1.2 Cancro

·                                 2 Rastreio e Diagnóstico

·                                 3 Patofisiologia

o                                        3.1 Estirpes cutâneas

o                                        3.2 Estirpes genitais

·                                 4 Tratamento

·                                 5 Prognóstico

·                                 6 Passado e Futuro

·                                 7 Referências

·                                 8 Bibliografia

·                                 9 Ver também

·                                 10 Ligações externas

 

Vírus do papiloma humano
Star of life caution.svg 
Aviso médico

Classificação e recursos externos

Papilloma Virus (HPV) EM.jpg

HPV em microscopia electrónica

CID-10

B97.7

CID-9

078.1, 079.4

DiseasesDB

6032

MeSH

D030361

 

Como ler uma caixa taxonómicaVírus do papiloma humano

Cápside proteica do Vírus do papiloma humano

Cápside proteica do Vírus do papiloma humano

Classificação científica

 

O vírus do papiloma humano (VPH ou HPV, do inglês human papiloma vírus) é um vírus que infecta os queratinócitos da pele ou mucosas, e possui mais de 200 variações diferentes. A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas, tais como verrugas, mas certos tipos são frequentemente encontrados em determinadas neoplasias como o cancro do colo do útero, do qual se estima que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verificados.

A principal forma de transmissão do HPV é por via sexual, sendo a doença sexualmente transmissível (DST) mais frequente. Estima-se que 25 a 50% da população feminina mundial esteja infectada, e que 75% das mulheres contraiam a infecção durante algum período das suas vidas. A maioria das situações não apresenta sintomas clínicos, mas algumas desenvolverão alterações que podem evoluir para cancro. O exame de rastreio para diagnóstico destas alterações é a citologia cervical ou Papanicolau. A infecção também pode ocorrer no homem, embora as manifestações clínicas sejam menos frequentes do que na mulher.

O tratamento é demorado e depende das técnicas aplicadas[1]. Apesar de em vários casos haver recaída, é comum em outros casos, principalmente se diagnosticado a tempo, a cura[2] e a eliminação do vírus do organismo.[3] As estratégias de prevenção são similares às das restantes DSTs, passando sobretudo por evitar comportamentos de risco. Existe no mercado mais de um tipo de vacina contra o HPV, que previnem a infecção por alguns dos subtipos mais frequentes de HPV, encontrando-se em discussão a sua inclusão nos planos nacionais de vacinação de diversos países.

As opções de tratamento dependem do tipo e extensão das lesões causadas pelo HPV, podendo ser empregue um tratamento destrutivo ou excisional (destruição e/ou remoção das lesões), ou um tratamento à base de medicamentos imunomoduladores como interferão eimiquimod.

Sinais e sintomas

O tipo e gravidade dos sintomas dependem da variante (tipo) de HPV e do local de infecção. A principal destrinça feita entre as variantes do vírus distribui-os por duas categorias: os que infectam as superfícies cutâneas em geral, e os que infectam a região genital. Seja qual for a região afectada, na maior parte dos casos a infecção é assintomática e resolve-se espontaneamente sem deixar sequelas. Alguns tipos de vírus, contudo, e em especial os que afectam a área genital, podem causar alterações que vão desde lesões benignas a câncer.

 

Verrugas

Verrugas no hálux.

A manifestação mais característica e frequente da infecção por HPV é a formação de verrugas, que são lesões hiperproliferativas benignas também designadas por papilomas, de onde deriva o nome do vírus. Contudo, diferentes subtipos de HPV são responsáveis por infecção preferencial em diferentes zonas, sendo capazes de causar diversas patologias.

§                     Verrugas: São causadas por subtipos cutâneos como o HPV-1 e HPV-2, e podem ocorrer em locais como as mãos, os pés e a face, entre outros. A forma de transmissão do vírus inclui o contacto casual com zonas infectadas, podendo ocorrer auto-inoculação para novas áreas. Este tipo de manifestação está geralmente associada a indivíduos mais jovens, e não aparenta estar relacionada com um aumento do risco de cancro.

§                     Condiloma acuminado: Mais de 30 variantes de HPV infectam a região genital, embora os tipos 6 e 11sejam os principais responsáveis por cerca de 90% dos casos, podendo causar verrugas na vulva, pénis eânus. Estes condilomas verificam-se sobretudo em populações adultas e sexualmente activas, sendo mais frequente nas mulheres (dois terços dos casos).

§                     Papilomatose respiratória: Esta manifestação rara decorre com a formação de verrugas ao longo das vias respiratórias, podendo causar obstrução à passagem do ar e obrigando a intervenções cirúrgicas recorrentes para a sua excisão.

 

Cancro

Frequência mundial do cancro, e relação com o HPV (a vermelho).

É a consequência mais grave da infecção por HPV, e vários tipos, de entre os quais o 16, 18, 31 e 45, são considerados de risco elevado para o desenvolvimento de cancro. Os tipos de cancro que estão em alguma medida associados com o HPV incluem cancro do colo uterino, do ânus, da vulva, do pénis e da cabeça e pescoço. Destes, o mais importante (no sentido em que foi aquele em que se encontrou uma maior taxa de correlação com a infecção) é o cancro do colo do útero, considerando-se que 95% dos casos, ou até mais, são devidos ao HPV.

A transformação em células malignas é um processo lento, e ocorre em pessoas que têm uma infecção persistente durante muitos anos. Contudo, esta infecção pode não estar associada a manifestações como condilomas, o que justifica a realização de testes de rastreio regulares.

 

Rastreio e Diagnóstico

Amostra com coloração Papanicolau - observa-se uma célula atípica.

O diagnóstico pode ser feito através da história clínica, exame físico e exames complementares. O rastreio da sequela mais importante (o cancro do colo do útero) é feito por rotina através doPapanicolau, que embora não detecte a presença do vírus, permite reconhecer as alterações que ele causa nas células.

A biopsia é utilizada para a observação e caracterização das alterações celulares através da análise microscópica de uma amostra, embora apenas seja efectuada em situações concretas, como em pacientes imunodeprimidos, quando há dúvida no diagnóstico, ou caso haja suspeita de evolução para neoplasia.

A colposcopia e peniscopia são técnicas que permitem a pesquisa de condilomas de reduzidas dimensões nas mucosas, que constituem um sinal claro da infecção por HPV.

Mais recentemente, foram desenvolvidas técnicas de biologia molecular (hibridização, PCR, captura híbrida) que permitem a detecção de DNA vírico em fragmentos de biopsia ou escovado cervical, e possuem elevada especificidade e sensibilidade. Estas técnicas são a única forma de diagnosticar inequivocamente o HPV, embora em termos clínicos seja de maior valia a caracterização do nível de alterações morfológicas, visto que a presença de HPV sem alterações citológicas não é motivo de alarme visto muitas das infecções serem transitórias e de resolução espontânea.

 

Patofisiologia

<